Ó Miguelito !
Tens lido o que o TÓ rebelo anda a escrever sobre ti ?
Então não topas este ar de gozo do gajo, todo feito com o Mário Soares, o Alegre e, vê lá tu, apoiando enérgicamente o Sócrates ?
Ai o gajo!
E eu que estava a pensar comprá-lo ao preço de uma ilusão...
Acenando-lhe com o isco de poder vir a ser o cabeça de lista do PSD para a Câmara nas próximas eleições autárquicas...
Grande C.....(sem ofensa cabeçal)
Mas podes crer que vais engolir tudo o que andas a dizer e ainda hei-de ver-te a rastejar a meus pés, a "cagar" as maiores loas a meu respeito...
E quando me convier, gozo dos gozos, dou-te aquele pontapé no traseiro que se dá aos gajos da tua laia - vendidos e lambe-botas que se prestam a todos os papéis para realizar as suas ambições e ocultar frustrações...
Redacção de Tomar a dianteira
Colaboração Papelaria CLIPNETO
Por motivos técnicos (o sistema só aceita três fotos em cada texto) houve necessidade de desdobrar a nossa habitual análise semanal da imprensa. Esta semana, chamou-nos a atenção a peça referente aos autarcas PSD do distrito, que é noticiada nos três semanários e com fotografia praticamente idêntica. Sobre o jantar, já se pronunciou asperamente Jorge Ferreira, na página 5 do TEMPLÁRIO. A nós, outro aspecto nos parece merecer destaque -nenhum dos jornais citados menciona a personagem no 1º plano, á direita e ao lado de Moita Flores, como convém. E, no entanto, o homem esteve lá e comeu e bebeu, que a fotografia não engana. Uns ingratos, é o que é! Esquecerem-se assim do pagador de sonhos e de promessas!
Em maré de
fotografias, seja franco consigo próprio: depois de ter visto com atenção a
primeira fotografia a contar de cima e esta última, fica com vontade de votar PSD,
nas próximas autárquicas? Acha que os candidatos têm mais postura de eleitos,
ou de cangalheiros?
Bem sabemos! Bem sabemos! São todos boas
pessoas e cidadãos devotados ao interesse público, como honestos e sinceros
servidores dos eleitores. Por isso mesmo é que nos pareceu importante alertar
para o aspecto nitidamente "funerário", pouco ou nada atractivo.
Antes que seja tarde demais.
Publicada porSebastião Barrosem9/10/2009 06:52:00 p.m.
Sábado, 5 de Setembro
de 2009
Da Revista Única, do EXPRESSO de hoje, com a devida vénia e os
nossos agradecimentos, esta página sobre a nossa terra e algumas das suas
coisas. Parabéns ao novo guia, que bastante falta fazia (rima e é verdade). Só
aquela do segredo do Gualdim é que destoa um bocadinho, vinda de onde vem. As
alusões brejeiras não devem ser difundidas por ilustres deputados da nação,
mesmo em fim de mandato. Está em causa a reputação da ilustre assembleia, que
já anda tão por baixo. Para mais, levantar (salvo seja!) o assunto e depois não
ir até ao fim lógico, constitui uma crueldade a roçar o sadismo. Se nos é
permitido um conselho, de âmbito estritamente profissional, achamos que para a
próxima visita e seguintes, será melhor propor aos convidados que tentem
descobrir o cão, o gato e o rato, (caso também não saiba onde estão, nós
teremos muito gosto em mostrar-lhos) na Janela do Capítulo, em vez do segredo
do Gualdim, coisa já demasiado corriqueira e a denunciar falta de temas mais
importantes por parte do guia. Salvo erro, naturalmente!
Quinta-feira, 13 de Agosto de
2009
ANÁLISE
DA IMPRENSA LOCAL E REGIONAL
No MIRANTE, um semanário
ao qual o PSD/Tomar tem dado tanta publicidade como ao CIDADE DE TOMAR, além da
referência ao incêndio da Tipografia Nabão, três detalhes a reter e a
interpretar devidamente. Na página 13, este parágrafo final, subscrito por
Manuel Serra d'Aire: "Não
podia terminar este e-mail sem falar no saneamento do Miguel Relvas da lista de
deputados do PSD. Quem havia de dizer que seria a Manuela Ferreira Leite a
interromper tão brilhante carreira política? Ver tombar às mãos da dama de
ferro alguém que nas últimas décadas tinha conseguido endrominar todos os
líderes do partido, é um notável acontecimento que merece ser saudado." Ingratos,
os responsáveis do MIRANTE? Nem tanto. Logo mais adiante, na página 19, um
artigo de opinião assinado por José Eduardo Carvalho, faz a defesa de Miguel
Relvas como poucos ousariam fazer.
António Rebelo
Tal como os laranjas
tomarenses e distritais actualmente "a cavalo" temiam, a máquina
partidária cortou Relvas. E substituiu-o por um candidato que joga numa divisão
superior. Goste-se dele ou não, Pacheco Pereira é indiscutivelmente mais sólido,
mais culto, mais erudito, mais político, na acepção nobre do termo. Com esta
substituição, tudo indica que o eixo político distrital do PSD, até agora
Tomar-Santarém, passará a ser Rio Maior-Santarém. Com todos os prejuízos daí
resultantes.
Ao nível nabantino, Relvas deixa de ter qualquer margem de
manobra. Ao menor sobressalto das bases (por exemplo se os resultados não lhe
forem favoráveis, e dificilmente o serão) poderá muito bem vir a cair do
cavalo.
Terça-feira, 2 de
Junho de 2009
António Rebelo
No próximo Domingo há
eleições para o Parlamento Europeu. Perante as dificuldades que vamos sentindo,
a tendência natural será a da abstenção. "Porque são todos iguais! Andam
todos ao mesmo! Querem é tacho! Vão mas é trabalhar!" E vá de aproveitar
par ir passear. Até à praia mais próxima ou preferida, que o calor já aperta.
Nada mais errado, no entanto. No meu entender, claro.
Eu irei votar e votarei no PS. Irei votar porque sou europeu
convicto. Votarei PS porque ainda não me esqueci de quem nos colocou na Europa,
numa altura em que não era assim tão fácil. Sem Mário Soares, Ramos da Costa,
Manuel Alegre e tantos outros, estou convencido de que teríamos esperado mais uns
bons anos.
Quarta-feira, 27 de Maio de
2009
A FAMA E O PROVEITO
O nosso recente
escrito, sobre as ligações entre alguns políticos locais e o mundo dos
negócios, parece ter vindo agitar algumas águas. Pelo menos a julgar por um dos
comentários/respostas, cujo estilo assanhado nos parece denotar alguma
atrapalhação, geralmente caraterística de quem é "apanhado com as calças
na mão". Porque a singela verdade é esta: não só as informações colhidas
são de fontes idóneas, como até o que foi escrito se limita a noticiar factos,
sem qualquer conotação. E nem poderia ser de outro modo, dado que as ligações e
actividades mencionadas são perfeitamente legais. Serão igualmente inatacáveis?
É o que falta apurar, por culpa dos próprios implicados, embora não
exclusivamente.
Como é sabido, sempre
houve e continua a haver neste país uma "cultura do segredo e da
dissimulação", incompatível com uma democracia robusta. Tendo entendido
isso, o actual governo tem vindo a agir no sentido de tornar tudo mais
transparente, para que não haja zonas de sombra nem, sobretudo, fugas aos
impostos. Temos assim a lei que obriga os titulares de cargos públicos a
declarar os seus rendimentos e interesses, sendo essas declarações de consulta
livre. Há, igualmente, a lei 46/07 que faculta o acesso e a eventual fotocópia
de qualquer processo administrativo, sem necessidade de justificar qual o fim
em vista.
Infelizmente, os
senhores políticos que temos parecem continuar a pensar, como a personagem do
Lampedusa, que quanto mais isto muda mais fica na mesma. E va daí, quando algum
incauto ousa escrever o que, segundo eles, não devia, enervam-se, irritam-se,
exaltam-se, mas não dizem nem sim nem sopas. Passam ao ataque. Criticam os
outros.
No caso que agora nos
ocupa, a eventual sociedade Miguel Relvas, Duarte Nuno, António Lourenço, nada
tem de menos legal ou ético, o mesmo sucedendo com a eventual operação de
alienação de património municipal, desde que respeitados todos os
condicionalismos legais, como parece estar a ser feito. Essa ideia de que os
políticos no activo perdem parte dos seus direitos enquanto cidadãos, não passa
de um equívoco. Um político pode agir como qualquer outro cidadão livre, desde
que o faça nos estritos limites da legalidade e tenha em conta a ética vigente.
Sobre as alegadas
ligações Luis Ferreira/Becerra Vitorino/Paulo Fonseca, no âmbito de empresas
dominadas ou geridas por este último, também não há nada a dizer do ponto de
vista legal e ético. Ou haverá? É que pelo menos uma reacção foi tão ácida...
Tanto com aquele como com este grupo, o único aspecto que nos
interessa, enquanto cidadãos pagadores de impostos e eleitores, é se tudo está
devidamente legalizado, sem alçapões ou outros ardis. No caso do senhor
deputado Relvas, por exemplo, soube-se pela imprensa diária que é consultor de
4 (ou 5?) empresas. Pois agora, que estamos em ano eleitoral e poderá haver
mudanças significativas, seria de todo o interesse, para ele e para nós, que
nos fosse explicitado quais são essas empresas, quanto lhe paga cada uma e em
que especialidade ou especialidades o consultam. Dir-se-á que são coisas do
domínio privado. Pois não são, não senhor. Ignorando quanto lhe pagam, como se
poderá saber se os respectivos impostos são efectivamente liquidados? Ignorando
qual a especialidade das consultas, como se poderá determinar se estamos ou não
perante pretextos para gratificar parlamentares eleitos?
Redacção de
tomaradianteira
Vítima da sucessivas
"sangrias", ainda por explicar cabalmente, o Hospital de Nossa
Senhora da Graça vai rumando para a desgraça. Tal como acontecia com os
pacientes, que até finais do século XIX eram submetidos a tal terapêutica,
exteriormente está como o mesmo aspecto (só precisa de uma pintura com forte
aditivo contra os fungos...), mas interiormente está cada vez mais
"doente". Hoje um serviço, amanhã uma especialidade, depois uma
secção, mais tarde um arquivo, etc. etc. De "sangria" em
"sangria", os recursos humanos e materiais vão sendo transferidos
para Abrantes ou para Torres Novas, sem qualquer justificação coerente e
aceitável. É ou não verdade que o hospital nabantino é o mais moderno, o mais vasto
e o melhor apetrechado dos três? Sendo assim, porque persistem em retirar-lhe
pouco a pouco, pela calada, valências, recursos, serviços, etc.?
À falta de argumentos
clínicos ou humanos, resta um dos mais plausíveis -por razões políticas.
Como se sabe, Abrantes
é, desde há muitos anos, o "feudo político" do actual secretário de
Estado Jorge Lacão, presidente da Assembleia Municipal abrantina. No mesmo
sentido, o PS distrital, sobretudo após ter perdido Santarém, ao cabo de 30
anos de gestão tosca, considera "território socialista" Abrantes,
Torres Novas e Entroncamento, enquanto Tomar, Ourém e Ferreira são
"território
PSD", mais precisamente "o feudo do deputado Miguel Relvas".
Nestas condições, sem grandes hipóteses de vencer em Tomar, ou em qualquer uma
das outras duas, mas com fortes possibilidades de perder em Abrantes, dada a
brusca e inexplicada renúncia de Nelson Carvalho a novo mandato, trata-se a
nosso ver de ir confortando Abrantes e Torres Novas/Entroncamento, transferindo
paulatinamente recursos humanos e materiais para zonas onde o total de
habitantes não justifica a sua existência. Num segundo tempo, os pacientes
terão de ir para onde existem os tais recursos, engordando assim as
estatísticas. Finalmente, com os gráficos comparativos na mão, será então muito
mais fácil pedir obras de modernização, equipamentos e recursos humanos.
Temos de reconhecer
que está bem arquitectado e que tem sido feito com muita habilidade. Tanta
habilidade que, aqui em Tomar, nem a autarquia, nem os autarcas, nem os
partidos, nem a população em geral, julgaram ainda útil manifestar a sua
indignação. Devem aguardar, como é costume que "eles resolvam". Resta
saber quem são "eles".
Só a jornalista Isabel
Miliciano, com a sua habitual frontalidade, escreveu sobre a perigosa e
estranha situação, mais do que uma vez, nas colunas d'O TEMPLÁRIO. Não teve,
todavia, o casião de efectuar a para nós óbvia ligação entre a recente demissão
do director clínico do Centro Hospitalar, o conceituado e respeitado médico
cirurgião João Vieira da Luz, bem como a do médico Gomes Branco, algum tempo
antes. Embora nenhum destes clínicos tenha explicado publicamente as razões dos
respectivos abandonos de funções de alta responsabilidade, por isso mesmo bem
remuneradas, sabemos que foram basicamente motivadas, em ambos os casos, por
terem percebido que, na nossa área, a saúde está a ser gerida em função de
orientações políticas, ao arrepio das melhores práticas clínicas.
No caso de Vieira da
Luz, conquanto persista no silêncio sobre a questão, terá sentido bastante
desconforto, designadamente no caso dos tarefeiros e no das transferências de
recursos para fora de Tomar, tendo decidido apresentar a sua demissão quando
chegou à conclusão que estava a ser usado como "fachada respeitável"
para decisões menos aceitáveis e sobretudo político-partidárias.
Resta aguardar que as
forças políticas tomarenses resolvam, finalmente, fazer alguma coisa, sendo
certo que tanto os "funcionários" do PS como os do PSD vão garantir
que tudo o que acabámos de escrever não passa de uma campanha contra...etc.
etc. Compreendemos perfeitamente. Antes da mais há que garantir a manutenção da
actual situação. E se os eleitores resolvem acordar, corremos o risco de vir a
ter o caldo entornado, em diversas áreas e para diversas pessoas.
Dado ser preferível
prevenir do que remediar, se por acaso ouvir alguém repetir que a nossa
explicação não é verdadeira, tenha na ponta da língua a pergunta adequada:
-Então qual é a explicação para tanta decisão ao arrepio da lógica, sempre para
prejudicar Tomar?
Publicada porSebastião Barrosem2/23/2009 09:07:00 a.m.
Segunda-feira, 13 de
Dezembro de 2010
Miguel Relvas é agora secretário-geral do PSD,
amigo íntimo e confidente de Passos Coelho, bem como putativo ministro de
Estado num futuro governo laranja. Mas é também aquilo que já era quando não
tinha qualquer outro cargo político -Presidente da Assembleia Municipal de
Tomar, o parlamento nabantino. Além de Jaime Gama local, Relvas foi igualmente
o negociador e estruturador da lista PSD que devia governar os tomarenses,
assim como o pai da actual coligação transitória, que permite aos laranjas o
exercício do poder autárquico, uma vez que apenas dispõem de maioria relativa.
Negociador, estruturador, pai, treinador e
ideólogo da equipa autárquica, não se compreende de forma alguma que Miguel
Relvas ainda não tenha julgado útil arranjar na sua agenda tempo para uma
visita a Tomar. Já passou quase uma semana após a intempérie, pelo que o alibi
da falta de tempo não colhe. Ainda hoje cá estiveram o Secretário de Estado da
Administração Local, o deputado CDU António Filipe (que foi visto a apreciar o
perfil do Gualdim) e os deputados do PSD pelo distrito, capitaneados por José
Pacheco Pereira. De Miguel Relvas, porém, nem ditos nem modos.
Conquanto possa não ser essa a sua intenção, a
mensagem que com a sua reiterada ausência transmite aos eleitores tomarenses é
algo do tipo "Amanhem-se, que eu já não tenho tempo nem disposição para
gastar mais cera com os ruins defuntos que são os tomarenses." (...)
Publicada porAntónio Rebeloem12/13/2010 09:55:00 p.m.
Domingo, 31 de Outubro
de 2010
Nota prévia: O texto seguinte é um pasticho ou,
para se entender melhor, uma deliberada imitação da carta aberta do Comendador
Marques de Correia, na Revista Única - Expresso, de 30/10/10, com a devida
vénia e os nossos agradecimentos. Os nomes foram todos alterados e são da
exclusiva responsabilidade de Tomar a dianteira.
O que consta aí por todos os lados é que estes
políticos não prestam, não valem nada. Que é preciso mudá-los quanto antes.
Pois bem, não há nada contra, desde que cada um dos eleitores tenha a noção da
primeira lei de Lavoisier -na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se
transforma. Por isso, temos o dever cívico de tudo reciclar, de forma a nada
perder e tudo transformar, mesmo o que parece já não ter préstimo, noutros
objectos com valor para a nossas vidas. Longe vão os tempos do desperdício, em
que nos podíamos dar ao luxo de maltratar o planeta em que vivemos. Agora
sabemos que tudo deve ser separado e reciclado, antes de deitarmos para o lixo
-ou, se preferirem, para reciclagem. Só os autarcas nabantinos é que ainda
tiveram este ano a coragem de organizar e pagar um passeio-comezaina-tintol
para centenas de eleitores séniores, transportado em 17 autocarros...no Dia
Europeu sem Carros. Era preciso ter lata, e tiveram-na.
Após esta espécie de longo parêntesis,
volvemos ao princípio da narrativa. O que consta por aí é que estes políticos
não prestam, que têm de ser reciclados. E nós respondemos: pois bem, mas em que
ecoponto deitaremos cada um? Pois é essa a questão que hoje vamos, convosco,
tentar resolver.
Comecemos pelos mais
antigos, as chamadas tartarugas política locais: Miguel Relvas, Pedro Marques e
Carlos Carrão. Já frequentam os Paços do Concelho há tantos anos que se calhar
o melhor seria podermos continuar a beneficir da sua reconhecida experiência.
Mas se entendem que é melhor reciclá-los, deixem-nos dizer-vos que são
claramente seres macrocelulares e orgânicos. Parece-nos, igualmente, que têm
qualquer coisa de polimérico (de homérico, de certeza que não) e de sintético.
O que faz deles plásticos. E, sendo plásticos, estão claramente destinados ao
ecoponto amarelo. Portanto, não se esqueçam, por favor - Miguel Relvas, Carlos
Carrão e Pedro Marques, contentor amarelo. Se assim o entenderem, já se vê.
Leiam, pensem, divirtam-se...
E olhem que algumas das melhores ainda estão para sair.
VL
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